TIRE SUAS DÚVIDAS

– Verifique se os cabos de áudio estão corretamente conectados, respeitando as respectivas conexões de Entrada/Saída.

Caso seu circuito não possua quaisquer pré-amplificadores, solicite à Flexmedia uma versão do conversor com saídas amplificadas.

Essa é uma funcionalidade que, infelizmente, perdeu-se com atualizações realizadas pela Microsoft no SO Windows.

Como opção, pode-se acessar o Flexbuffer via prompt de comando ou através de um software de transferência de arquivos FTP como o WS_FTP e afins.

Além das causas levantadas nos tópicos “Os bilhetes coletados ficam “embaralhados”” e em “Não coleta os bilhetes”, é importante salientar que os Flexbuffers possuem diferentes versões com capacidade de armazenamento da memória distintas. Caso necessite imputar mais dados do que o “tolerado”, é necessário adquirir uma versão com mais memória ou ainda alterar a que possui.

Maiores detalhes podem ser obtidos com nossa equipe Comercial.

Esse sintoma é característico de divergência entre os parâmetros de configuração da porta serial do Flexbuffer e o periférico no qual ele está conectado.

Para tanto, certifique-se de que o Baud Rate, Controle de Fluxo, Paridade, Número de Bits e afins estejam corretamente alinhados.

Essa funcionalidade foi descontinuada e, consequentemente, removida das novas versões do equipamento.

– Verifique o status dos leds. Caso os indicadores “Active” e “Ethernet RX” estejam piscando, pressione, por cerca de 5 segundos, o botão localizado ao lado do conector RJ45 para resetar às configurações de fábrica (ver parâmetros no manual do equipamento).

Após esse passo, tente “pingá-lo”.

Caso obtenha sucesso, tente acessá-lo via FTP. Se não conectar, certifique-se que não haja conflito de IP entre o Flexbuffer e outro item de sua rede.

– Verifique se os parâmetros de configurações do conversor estão acordados com os requisitados pelo seu periférico.

– Atente-se para o fato de que as duas portas seriais do conversor são independentes e devem ser configuradas individualmente.

1 – Confirme qual o protocolo de comunicação serial seu periférico trabalha. São duas possibilidades: RS232 ou RS422/485;
2 – Parte de nossa linha de conversores possuem dip-switch para configuração serial. Verifique no manual as combinações correspondentes ao protocolo que utilizará e configure os conversores de acordo.
3 – Certifique-se do estado dos fios plugados ao conector block de dados. Essa região é suscetível a mal contato e, por isso, é imprescindível que os fios estejam devidamente decapados para garantir o contato entre o conector e o conversor.

O protocolo RS485 trabalha através de níveis lógicos de sinais, onde o mesmo tem em cada pólo uma DDP (Diferença De Potencial) 0.3 ~ 4.7Volts DC. (em estado de relaxamento, ou seja, sem tráfego de dados) e 2.5 ~3.5Volts DC (com tráfego de dados).

Medir potência óptica na saída do equipamento de fibra óptica utilizando um patch Cord (mesmo tipo de fibra que o equipamento especifica no manual para seu funcionamento normal) e confirmar que esse valor se encontra dentro da faixa listada no manual. Voltar a conectar a fibra que estava sendo utilizada como link e medir a potência óptica que está disponível na outra ponta, confirmando que a atenuação total de ponta a ponta do link está dentro do esperado. Repetir para o outro sentido (fazendo as medições tanto de TX para RX quanto de RX para TX) caso o equipamento seja bidirecional. Um desalinhamento em um conector da fibra óptica pode deixar o link funcionando em um sentido mas deficiente no outro.

Caso alguns equipamentos fiquem com o indicador luminoso TX aceso e outros com o indicador TX apagado, confirme que ambos os pólos do RS485 estão conectados a todos os equipamentos e que o cabo não se rompeu nem está apresentando mau-contato.

Essa é simples! Basta inverter os pólos + e – do RS485 nas duas pontas e testar.

Confirmar se o barramento de dados está funcionando – caso o barramento esteja funcionando, o indicador em questão pode estar queimado ou simplesmente os dados não estão trafegando no sentido a que este indicador se refere.

O orçamento óptico é imprescindível para um projeto que envolva fibra óptica, pois sem essas informações você poderia gerar uma grande dor de cabeça! Para facilitar o seu entendimento, abaixo fizemos um exemplo:

Informações:

Orçamento padrão FLEXMEDIA é de -13dBm.
Potência do Transmissor= -15.5dBm
Sensibilidade do Receptor= -30dBm

Exemplo de aplicação:

Temos uma distância de 2Km (local de instalação de um ponto ao outro, sem contar fusão de fibra e acopladores ópticos), utilizando uma fibra de 62.5/125um.
Temos então: 2Km x -2.5dBm= -5dB (ATENUAÇÃO).

Resultado:

15.5dBm (Potência do TX) -5dBm(Atenuação)= -18dBm de orçamento óptico.
Lembrando que neste exemplo aqui, a sensibilidade do receptor do nosso exemplo é de= -30dBm.

Agora com a fibra de 50/125um:

Temos então: 2Km x -4dBm= -8dBm (ATENUAÇÃO)

Resultado:

15.5dBm (Potência do TX) -8dBm(Atenuação)= -23.5dBm de orçamento óptico.
O mesmo exemplo se também para a fibra Mono-Modo, respeitando todos os cálculos.

Essa é uma funcionalidade que, infelizmente, perdeu-se com atualizações realizadas pela Microsoft no SO Windows.

Como opção, pode-se acessar o Flexbuffer via prompt de comando ou através de um software de transferência de arquivos FTP como o WS_FTP e afins.

Além das causas levantadas nos tópicos “Os bilhetes coletados ficam “embaralhados”” e em “Não coleta os bilhetes”, é importante salientar que os Flexbuffers possuem diferentes versões com capacidade de armazenamento da memória distintas. Caso necessite imputar mais dados do que o “tolerado”, é necessário adquirir uma versão com mais memória ou ainda alterar a que possui.

Maiores detalhes podem ser obtidos com nossa equipe Comercial.

Esse sintoma é característico de divergência entre os parâmetros de configuração da porta serial do Flexbuffer e o periférico no qual ele está conectado.

Para tanto, certifique-se de que o Baud Rate, Controle de Fluxo, Paridade, Número de Bits e afins estejam corretamente alinhados.

Essa funcionalidade foi descontinuada e, consequentemente, removida das novas versões do equipamento.

– Verifique o status dos leds. Caso os indicadores “Active” e “Ethernet RX” estejam piscando, pressione, por cerca de 5 segundos, o botão localizado ao lado do conector RJ45 para resetar às configurações de fábrica (ver parâmetros no manual do equipamento).

Após esse passo, tente “pingá-lo”.

Caso obtenha sucesso, tente acessá-lo via FTP. Se não conectar, certifique-se que não haja conflito de IP entre o Flexbuffer e outro item de sua rede.

– Verifique se os parâmetros de configurações do conversor estão acordados com os requisitados pelo seu periférico.

– Atente-se para o fato de que as duas portas seriais do conversor são independentes e devem ser configuradas individualmente.

Primeiramente, certifique-se de estar “pingando” o IP correto. Em caso de dúvidas, você pode utilizar o software localizador da Flexmedia (que lista todos os conversores conectados na rede com respectivos endereços IPs [mais detalhes, entre em contato]) ou resetar o mesmo às configurações de fábrica – forçando o equipamento a retornar para o IP padrão, a saber, 192.168.1.15.

– Após esse procedimento, verifique o range de IPs de sua rede. Para poder acessá-lo, é necessário que o IP do computador que você está usando seja 192.168.1.xxx onde xxx é um número entre 0 e 255 exceto 15 que já está sendo usado pelo Conversor Serial – Ethernet. Em nosso manual há um procedimento de adequação, em caso de divergência.

– Conflitos de IP devem ser considerados, em caso de dificuldades de conexão.

– Desabilite temporariamente o firewall de seu PC e tente conectar novamente; caso obtenha sucesso na conexão, deve-se criar uma exceção ao conversor no mesmo.

1 – Confirme qual o protocolo de comunicação serial seu periférico trabalha. São duas possibilidades: RS232 ou RS422/485;

2 – Parte de nossa linha de conversores possuem dip-switch para configuração serial. Verifique no manual as combinações correspondentes ao protocolo que utilizará e configure os conversores de acordo.

3 – Certifique-se do estado dos fios plugados ao conector block de dados. Essa região é suscetível a mal contato e, por isso, é imprescindível que os fios estejam devidamente decapados para garantir o contato entre o conector e o conversor.

Nesses casos, indicamos fazer as seguintes verificações:

1 – Caso a fonte de alimentação possua chave seletora de tensão, verifique se a mesma está de acordo com sua rede.

2 – Verificar se o tipo de fibra utilizada está de acordo com o especificado no manual do equipamento.

3 – A maioria dos conversores Flexmedia trabalham em pares (T/R) e muitos desses são visualmente semelhantes; visto isso, verifique sempre as etiquetas e silks para garantir que os conversores transmissores foram corretamente conectados às saídas das câmeras e os receptores à entrada do DVR.

O protocolo RS485 trabalha através de níveis lógicos de sinais, onde o mesmo tem em cada pólo uma DDP (Diferença De Potencial) 0.3 ~ 4.7Volts DC. (em estado de relaxamento, ou seja, sem tráfego de dados) e 2.5 ~3.5Volts DC (com tráfego de dados).

Medir potência óptica na saída do equipamento de fibra óptica utilizando um patch Cord (mesmo tipo de fibra que o equipamento especifica no manual para seu funcionamento normal) e confirmar que esse valor se encontra dentro da faixa listada no manual. Voltar a conectar a fibra que estava sendo utilizada como link e medir a potência óptica que está disponível na outra ponta, confirmando que a atenuação total de ponta a ponta do link está dentro do esperado. Repetir para o outro sentido (fazendo as medições tanto de TX para RX quanto de RX para TX) caso o equipamento seja bidirecional. Um desalinhamento em um conector da fibra óptica pode deixar o link funcionando em um sentido mas deficiente no outro.

O protocolo RS485 trabalha através de níveis lógicos de sinais, onde o mesmo tem em cada pólo uma DDP (Diferença De Potencial) 0.3 ~ 4.7Volts DC. (em estado de relaxamento, ou seja, sem tráfego de dados) e 2.5 ~3.5Volts DC (com tráfego de dados).

Caso note avarias no sistema vídeo, indicamos que:

1 – Verifique se o conversor utilizado suporta a tecnologia da câmera/DVR em questão. Lembrando que, em caso de divergência, possuímos uma linha específica voltada às câmeras analógicas de alta-definição (A-HD, HD-CVI ou HD-TVI).

2 – Certifique-se que as configurações na câmera/DVR (tecnologia, padrão de cor e etc) correspondem às especificações do conversor.

3 – Caso haja pontos de conectorização óptica ao longo da fibra, verificar a integridade dos mesmos. Devido à alta taxa de transmissão que ocorre na comunicação dos equipamentos, pequenos desalinhamentos nesses (que não refletem no valor da potência óptica) podem causar dispersões do sinal, gerando perda de dados e, consequentemente, mal funcionamento dos conversores.

Medir potência óptica na saída do equipamento de fibra óptica utilizando um patch cord (mesmo tipo de fibra que o equipamento especifica no manual para seu funcionamento normal) e confirmar que esse valor se encontra dentro da faixa listada no manual. Voltar a conectar a fibra que estava sendo utilizada como link e medir a potência óptica que está disponível na outra ponta, confirmando que a atenuação total de ponta a ponta do link está dentro do esperado.

Verifique o sinal que sai da câmera! (Caso a câmera não esteja transmitindo o sinal, contate a assistência técnica do fabricante da mesma). Caso contrário, verifique o cabo BNC utilizado, tanto no transmissor quanto no receptor. Ele deve estar dentro das especificações contidas no manual e verifique também se o mesmo não está quebrado.

Ligar tanto o conversor RX quanto o monitor/dvr/matriz (recomendamos utilizar o menor número de equipamentos possível, de preferência ligando o RX diretamente a um monitor de teste) que está capturando o sinal de vídeo a um equipamento NoBreak plenamente carregado e desconectado da rede de alimentação para isolar os equipamentos de interferências provenientes da instalação elétrica.

Verifique se a fonte de alimentação está de acordo com a sua rede elétrica local. Normalmente as fontes enviadas com os produtos possuem uma chave seletora de tensão de 110V e 220V. Algumas fontes são do tipo FULL RANGE (que não necessita de seleção manual). Nas fontes com saída VDC sem plugue, o conector block vai fixado com a polaridade correta.

Se o LED (power) cuja função é indicar que o equipamento está energizado fica “aparentemente acesso”, mas não em sua condição normal de trabalho, verifique com um multímetro se a tensão na entrada do equipamento está de acordo com o especificado no manual.

Medir potência óptica na saída do equipamento de fibra óptica utilizando um patch cord (mesmo tipo de fibra que o equipamento especifica no manual para seu funcionamento normal) e confirmar que esse valor se encontra dentro da faixa listada no manual. Voltar a conectar a fibra que estava sendo utilizada como link e medir a potência óptica que está disponível na outra ponta, confirmando que a atenuação total de ponta a ponta do link está dentro do esperado.

Podem ser feito quatro testes:

1. Confirmar a qualidade do sinal presente na ponta do cabo que será utilizado para injetar o sinal de vídeo no TX de Vídeo, observando se o cabo utilizado é de 75ohms com malha mínima de 67% (mínimo de acordo com necessidade da instalação).

2. Confirmar parte da fonte do equipamento, de acordo com item acima.

3. Ligar tanto o conversor TX quanto a câmera que está gerando o sinal de vídeo a um equipamento NoBreak plenamente carregado e desconectado da rede de alimentação para isolar os equipamentos de interferências provenientes da instalação elétrica.

4.Verifique se a fonte de alimentação está de acordo com a sua rede elétrica local. Normalmente as fontes enviadas com os produtos possuem uma chave seletora de tensão de 110V e 220V. Algumas fontes são do tipo FULL RANGE (que não necessita de seleção manual). Nas fontes com saída VDC sem plugue, o conector block vai fixado com a polaridade correta.

Se o LED (power) cuja função é indicar que o equipamento está energizado fica “aparentemente acesso”, mas não em sua condição normal de trabalho, verifique com um multímetro se a tensão na entrada do equipamento está de acordo com o especificado no manual.

Confirmar presença de sinal de vídeo no cabo coaxial 75ohms conectado à entrada do Transmissor de Vídeo.

Caso o equipamento tenha também interface de dados, desconectar o bloco da interface de dados dos conversores TX e RX (nas duas pontas da fibra) e confirmar que o Indicador Luminoso “RX” de Dados está apagado.